Carta marca novo momento histórico do Brasil
Nasceu em Pacaraima, um novo movimento histórico universal. A ‘Carta de Pacaraima’, documento elaborado durante encontro com a população do município, parlamentares e representantes das forças armadas, foi elaborada com o intuito de mobilizar a nação brasileira para um novo despertar. Na carta está destacada as ações sofridas no município de Pacaraima (distante de Manaus a 200 km ao norte). Nesse documento, a população exige que as políticas ambientais e indigenistas, a serem adotadas no Brasil, passem por ampla discussão em foros próprios, como o Congresso Nacional e não decididas por pequenos grupos de burocratas, em ambiente fechado, sem participação da opinião pública, grandemente influenciada e dirigidas por interesses de governos e organizações não-governamentais (Ongs) estrangeiras, resultando no bloqueio de grandes projetos de infra-estrutura, vitais para o desenvolvimento, harmonia e a paz social no interior do País.
Com isso, a nação brasileira é convocada a formar um grande movimento nacional cujo título é Amazônia é Brasil e de todos os brasileiros. Com o chamamento espera-se que todos possam assumir a tarefa de liderar a reação contra as graves ameaças que a influência externa inaceitável representa par a soberania do Brasil.
A questão ambiental também foi destacada na Carta de Pacaraima, onde a orientação de uma política pública ambiental deva ser elaborada com cunho científica norteando pela pretensão dos seres humanos com objetivo do progresso e o desenvolvimento. Conforme os líderes da Marcha a Roraima, a carta que foi assinada por mais de 300 pessoas deverá ser entregue a representantes do governo federal. O documento foi lido para população de Pacaraima no ginásio de esportes da cidade, no sábado (16).
Participaram da solenidade o deputado federal por Roraima Márcio Junqueira, o prefeito do município Paulo Cesar Quartiero, o presidente da Associação dos produtores de Juína Aderval Bento, presidente da Famato Rui Prado, o ex-almirante do exercito Sérgio Tasso e o coordenador do Movimento de Solidariedade Ibero-Americano (MSI) Lorenzo Carrasco.
Confira a matéria no programa deste domingo.
Flávia Porfírio